Assim, confiança é o ingrediente mais fundamental
para qualquer cultura bem sucedida. O esforço de criar
e manter relações de confiança em todos os níveis de
uma organização é, provavelmente, a maior e a mais
importante tarefa para os líderes. Uma abordagem
comum utilizada por grupos indígenas é sentar-se
em círculo para discutir os problemas, na qual eles
respeitam e ouvem uns aos outros com suas mentes
e corações. É uma espécie de diálogo livre, no qual, às
vezes, um pedaço de pau ou uma pena é passado para
dar autoridade a quem está falando. E, depois, quando o
círculo for completado, todo mundo parece saber o que
fazer e como agir. Muitas vezes, as empresas enfrentam
obstáculos enormes para implementar sua estratégia,
não porque elas não possuem os recursos adequados, a
tecnologia ou o processo correto, mas, simplesmente,
porque duas ou três pessoas não são capazes de se
sentar e se comunicar. As facções que elas representam,
então, seguem por seus próprios caminhos em vez de
atuar como um só organismo.
Uma técnica simples e eficaz que as empresas poderiam
utilizar para iniciar uma transformação na cultura é
apenas dar crédito aqueles com coragem de reportar os
seus próprios erros. Não é creditar os erros, obviamente,
mas creditar a coragem de reportar os erros e as lições
aprendidas com eles. Todos cometemos erros, e o
aprendizado que colhemos com estes erros é o que
faz um organismo, uma cultura, evoluir. Isso também
sinaliza que a organização está interessada na verdade e
não na ilusão de que todo mundo faz tudo corretamente
o tempo todo. Isso pode parecer muito abstrato e,
definitivamente não faz parte do atual ferramental do
mundo corporativo. Mas a realidade é que, quando um
cliente utiliza um serviço ou compra um produto, o
que ele está realmente comprando é um símbolo, um
produto, de uma cultura.
Así, confianza es el ingrediente más fundamental
para cualquier cultura exitosa. El esfuerzo de crear y
mantener relaciones de confianza en todos los niveles
de una organización es, probablemente, la más grande
y más importante tarea para los líderes. Un abordaje
común utilizado por grupos indígenas es sentarse en
círculo para discutir los problemas, en el cual ellos
respetan y escuchan unos a los otros con sus mentes y
corazones. Es una especie de diálogo libre, en el cual,
a veces, se pasa un pedazo de madera o una pluma
para dar autoridad a quien está hablando. Y, después,
cuando el círculo se completa, todos parecen saber
qué hacer y cómo actuar. Muchas veces, las empresas
enfrentan obstáculos enormes para implementar
su estrategia, no porque ellas no tienen los recursos
adecuados, la tecnología o el proceso correcto, sino,
simplemente, porque dos o tres personas no son capaces
de sentarse y comunicarse. Las facciones que ellas
representan, entonces, siguen por sus propios caminos
en lugar de actuar como un único organismo.
Una técnica sencilla y eficaz que las empresas podrían
utilizar para iniciar una transformación en la cultura
es sólo dar crédito a aquellos con coraje de reportar sus
propios errores. No es acreditar los errores, obviamente,
sino acreditar el coraje de reportar los errores y las
lecciones aprendidas con ellos. Todos cometimos errores,
y el aprendizaje que cosechamos con estos errores es lo
que hace que un organismo, una cultura, evolucione.
Eso también indica que la organización está interesada
en la verdad y no en la ilusión de que todos hacen todo
correctamente todo el tiempo. Ello puede parecer muy
abstracto y, definitivamente, no forma parte del actual
herramental del mundo corporativo. Pero, la realidad
es que, cuando un cliente utiliza un servicio o compra
un producto, lo que él de hecho está comprando es un
símbolo, un producto, de una cultura.
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