Mercado
Según el estudio IPC Maps para 2013, de IPC Marketing
Editora, la capital de Ceará es la 2ª más grande del Nordeste
en potencial de consumo, tanto para productos en general
como para el sector de muebles, ocupando la 8ª posición
en el ranking nacional. La ciudad presenta una mezcla de
tiendas bien conceptuadas, tanto de marcas nacionales como
internacionales. “Quien todavía compra en São Paulo son
las personas que quieren ostentar. En São Paulo hay de todo,
pero aquí también hay. Lo que falta es humildad de asumir
que tenemos todo. Intentamos cambiar eso, explicando a los
arquitectos que ellos pueden generar ingresos internos para
nuestra ciudad. Consumir aquí, además de la practicidad de
entrega y asistencia, también tiene la ventaja del vínculo que
establecemos”, aclara Samuel, que suele bromear diciendo que
“si uno compra en São Paulo, ha pagado más caro, cuando
necesita asistencia, puede llamar a São Paulo que envían a
alguien aquí para solucionar el problema”.
A pesar del crecimiento inmobiliario en el país, en general,
aún hay un amplio mercado para los negocios en el sector
de muebles. Según Samuel, la clase media pasó a adquirir
inmuebles, pero, no siempre logra amueblar el hogar como
le gustaría. Para él, gastar el 30% del valor del inmueble en
mobiliario aún es un valor muy alto para quien está decorando
su primera casa. “Creo que lo que ha crecido mucho fueron los
programas del gobierno para vivienda, que está muy distante
de nuestro mercado. Aún así, en el sector de alta decoración,
aún hay muchas casa por amueblar, ya que los inversores
compran diversos apartamentos y se los ponen en venta o
alquiler”. Desde su punto de vista, la clase media es el gran
consumidor del mobiliario de alta decoración. “Si él no puede
comprarse todo, que compre por lo menos algo. ¡Es una clase
atrevida! Pero, por lo general, el mercado está confundido, o
sea, diferentes clases sociales consumen los mismos productos”.
Mercado
Segundo o estudo IPC Maps para 2013, da IPC Marketing Editora,
a capital do Ceará é a 2ª maior do Nordeste em potencial de
consumo, tanto para produtos em geral como para o setor
de mobiliário, ocupando a 8ª posição no ranking nacional. A
cidade apresenta um mix de lojas bem conceituadas, tanto de
marcas nacionais como internacionais. “Quem ainda compra
em São Paulo são as pessoas que querem ostentar. São Paulo
tem tudo, mas aqui também tem. O que falta é humildade de
assumir que temos tudo. Tentamos modificar isso, explicando
para os arquitetos que eles podem gerar renda interna para a
nossa cidade. Consumir aqui, além da praticidade de entrega e
assistência, também tem a vantagem do vínculo que criamos”,
explica Samuel, que costuma brincar dizendo que “se você
comprou em São Paulo, pagou mais caro, quando precisar de
assistência, ligue lá também e veja se eles vão te mandar alguém
aqui para resolver o seu problema”.
Apesar do crescimento imobiliário no país, em geral, há ainda um
amplo mercado para os negócios no setor moveleiro. Segundo
Samuel, a classe média passou a adquirir imóveis, mas nem
sempre consegue mobiliar a residência da forma que gostaria.
Para ele, gastar 30% do valor do imóvel em mobiliário ainda é
um valor muito alto para quem está decorando a sua primeira
casa. “Acredito que o que cresceu muito foram os programas
do governo para habitação, que está muito distante do nosso
mercado. Mesmo assim, no setor de alta decoração, ainda há
muitas casas para serem mobiliadas, já que os investidores
compram diversos apartamentos e colocam para venda ou
aluguel”. Na visão dele, a classe média é o grande consumidor
do mobiliário de alta decoração. “Se ele não puder comprar
tudo, pelo menos alguma coisa. É uma classe atrevida! Mas, no
geral, o mercado está confuso, ou seja, classes sociais diferentes
consumindo os mesmos produtos”.
Samuel Max ,
Bruno Max e
Natalia Brasil
15
1...,5,6,7,8,9,10,11,12,13,14 16,17,18,19,20,21,22,23,24,25,...120