Página 12 - Revista Hall 41ª Edição - Fevereiro de 2015

CLIENTE
“Meu cliente é feliz”. É desta forma que Sandra
Corrêa define o perfil do seu cliente. “Ninguém
entra na minha loja obrigado, com ódio. Quem
entra aqui vem com uma energia de felicidade
porque está conquistando algo novo, um patamar
acima. Está conquistando uma casa nova, maior,
vai casar ou morar sozinha. É uma nova etapa
da vida”. E, para isso, ele chega à loja muito bem
informado, sabendo exatamente o que deseja.
“É um público que conhece design, verifica o
acabamento, a ergonomia e o conforto de cada
peça. O mundo ficou globalizado e as pessoas
passaram a ter mais informação. Eu comparo
a uma viagem. Quando você vai para um lugar
desconhecido, você pesquisa antes. E com o
móvel é a mesma coisa. A minha equipe de
vendas faz o mesmo, estuda para poder
passar confiança ao cliente”.
MERCADO
Com a alta do dólar e a instabilidade econômica,
Sandra acredita que o brasileiro irá prestigiar
mais o produto nacional e, consequentemente, o
crescimento do mercado. “A importação será um
risco. É comum comprar mobiliário no exterior,
mas agora será impossível prever o quanto vai
se pagar por isso. Além disso, agora nós temos
qualidade em produto. Quando comecei não
tínhamos design. Com a abertura do mercado na
época do Collor, a indústria teve que acordar”.
CLIENTE
“Mi cliente es feliz”. Es de esta forma que Sandra Corrêa
define el perfil de su cliente. “Nadie entra a mi tienda
peleado, con rabia. Quien entra aquí viene con una
energía de felicidad porque está conquistando algo nuevo,
un nivel más arriba. Está conquistando una casa nueva,
más grande, se va a casar o a vivir sola. Es una nueva
etapa de la vida”. Y, para eso, él llega a la tienda muy
bien informado, sabiendo exactamente lo que desea. “Es
un público que conoce el diseño, verifica el terminado,
la ergonomía y la comodidad de cada pieza. El mundo
quedó globalizado y las personas pasaron a tener más
información. Yo lo comparo a un viaje. Cuando uno va
a un lugar desconocido, uno busca informaciones antes.
Y con el mueble es lo mismo. Mi equipo de ventas hace lo
mismo, estudia para poder pasarle confianza al cliente”.
MERCADO
Con el alza del dólar y la inestabilidad económica,
Sandra cree que el brasileño prestigiará más el producto
nacional y, consecuentemente, el crecimiento del mercado.
“La importación será un riesgo. Es común comprar
mobiliario en el exterior, pero ahora será imposible prever
cuánto se pagará por eso. Además, ahora tenemos calidad
en producto. Cuando empecé
no teníamos design. Con la abertura del mercado en
la época de Collor, la industria tuvo que despertar”.
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