Página 95 - Revista Hall 37ª Edição - Fevereiro 2014
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“Não é apenas um belo jardim com obras de
arte fantásticas. A junção destes dois elementos
fundamentais faz desta uma experiência indescritível.
Tem que ver para entender! A área do Instituto é
oficialmente um Jardim Botânico, então imagine o que
é este mix de vegetação pra lá de exuberante - eles têm
a maior coleção de palmeiras do mundo, são 1500
espécies catalogadas - cercada por mata nativa, com
as instalações artísticas e exposições do mais alto nível.
É um modelo de museu bem diferente do que estamos
acostumados. A proposta do Inhotim é justamente
baseada nessa questão de diferentes espaços. Há obras
expostas ao ar livre, em meio ao jardim, imersas na
mata, no topo de uma montanha, ou sobre um espelho
d’água. Outras ficam em espaços fechados, exibidas
individualmente em pavilhões construídos especialmente
para abrigá-las ou compondo mostras coletivas em
grandes galerias. Além das obras, existem várias opções
de lanches e almoço, dentre eles o restaurante Oiticica,
com vista para o lago. As visitas podem ser feitas a pé
ou em carrinhos de golf e vale a pena contratar um guia,
pois é muita informação, são muitas espécies de plantas,
muitas obras de arte e não dá para perder nada. O
trajeto é livre: você caminha pelo parque, encontra uma
instalação enorme de algum artista ultra renomado,
logo adiante há uma árvore espetacular, caminha mais
um pouco, entra em uma galeria e assim por diante.
Há pousadas deliciosas para se hospedar na região de
Brumadinho, onde fica o Instituto. A outra opção é ficar
em Belo Horizonte. O acesso ao Inhotim, em ambos os
casos, deve ser feito de carro. Para 2014 está prevista a
inauguração de uma pousada dentro do Inhotim”.
“No es sólo un bello jardín con obras de arte fantásticas. La unión
de estos dos elementos fundamentales hace de esa una experiencia
indescriptible. ¡Hay que verlo para entenderlo! El área del Instituto es
oficialmente un Jardín Botánico, entonces imagínense lo que es esa
mezcla de vegetación más que exuberante –ellos tienen la colección
de palmeras más grande del mundo, son 1500 especies catalogadas–
cercada por mata nativa, con las instalaciones artísticas y exposiciones
del más alto nivel. Es un modelo de museo bien diferente de lo que
estamos acostumbrados. La propuesta del Inhotim es justamente basada
en esa cuestión de diferentes espacios. Hay obras expuestas al aire libre,
entre el jardín, inmersas en la mata, en la cima de una montaña, o
sobre un espejo de agua. Otros están en espacios cerrados, exhibidas
individualmente en pabellones construidos especialmente para
albergarlas o componiendo muestras colectivas en grandes galerías.
Además de las obras, existen varias opciones de meriendas y almuerzo,
entre ellos el restaurante Oiticica, con vista para el lago. Se pueden
hacer las visitas caminando o en cochecitos de golf y vale la pena
contratar a un guía, pues es mucha información, son muchas especies
de plantas, muchas obras de arte y no se puede perder nada. El trayecto
es libre: se puede caminar por el parque, encontrar una instalación
enorme de algún artista muy renombrado, un poco más adelante hay
un árbol espectacular, caminar un poco más, entrar en una galería, y
así sucesivamente. Hay posadas deliciosas para hospedarse en la región
de Brumadinho, donde está el Instituto. Otra opción es quedarse en Belo
Horizonte. El acceso al Inhotim, en ambos casos, debe ser en coche. Para
2014, está prevista la inauguración de una posada dentro del Inhotim”.
Crédito fotos: Divulgação / Instituto Inhotim / Daniele Gazola / Arquivo Pessoal
Marcelo Coelho / Pedro Motta / Daniela Paoliello / Ricardo Mallaco / Sérgio Mourão / Acervo Setur-MG
Fontes: Instituto Inhotim -
Arq. Daniele Gazola – Tel.: (31) 3643 6784
Arq. Maina Harboe -
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