IKEA
A companhia sueca IKEA, por exemplo, já se adaptou
a Política de Resíduos Sólidos para recolher seus
produtos. Eles oferecem uma plataforma de compra e
venda on-line, gratuita, com os mobiliários recolhidos
da marca. Ou seja, eles estão vendendo móveis
usados, mas que são os seus próprios móveis. Além de
gerar uma receita, a empresa fortalece a sua imagem
no mercado. Os pontos de coleta destes móveis são as
suas próprias lojas (238 unidades) espalhadas em 34
países da Europa, América no Norte, Ásia e Oriente
Médio. Segundo a IKEA, esta iniciativa é um passo
da empresa em direção à responsabilidade ambiental.
Iniciativas
Durante o London Design Festival 2013, Matt Harding
e Roger Bateman, da Universidade Sheffield Hallam
(
, no Reino Unido, apresentaram um
armário 100% biodegradável. A peça foi fabricada
com uma mistura de linho e de um plástico natural
derivado do milho. Este material foi prensado,
originando uma placa similar ao MDF, que pode ser
utilizada para a montagem de qualquer mobiliário.
Por outro lado, em São Paulo, o espaço de eventos
Art’er (
) organizou uma
mostra com móveis e objetos decorativos fabricados
com material que foi descartado.
A galeria convidou artistas e designers
(Leo Capote, Paulo Bordhin, Rafael Calixto,
Beto Guilger, Andrea Park, entre outros)
para transformarem o lixo em produtos
com apelo sustentável.
Brasil
No Brasil já temos exemplos da chamada Logística
Reversa, ou seja, o fabricante da indústria moveleira
pratica o recolhimento de seus próprios produtos.
Segundo um fabricante de móveis escolares
(Cequipel /
), agir de forma
sustentável é assumir toda a responsabilidade
pelo ciclo completo dos produtos, desde
a produção até o fim de sua vida útil.
Uma alternativa para a coleta de forma responsável
seria a utilização de empresas terceirizadas,
especializadas em recolher móveis dentre outros
resíduos, fornecendo certificações e laudos
que comprovem que o material foi descartado
corretamente e de acordo com a Lei. A retirada
e descarte de 1 tonelada, no interior do Estado
de São Paulo, sai, em média, R$ 4.500,00.
IKEA
La compañía sueca IKEA, por ejemplo, ya se ha
adaptado a la Política de Residuos Sólidos para
recolectar sus productos. Ellos ofrecen una plataforma
de compra y venta online, gratuita, con los mobiliarios
recolectados de la marca.
O sea, ellos están vendiendo muebles usados, pero que
son sus propios muebles. Además de generar ingresos,
la empresa fortalece su imagen en el mercado. Los
puntos de recolección de estos mueles son sus propias
tiendas (238 unidades) ubicadas en 34 países de
Europa, Norteamérica, Asia y Medio Oriente. Según
IKEA, esta iniciativa es un paso de la empresa hacia
la responsabilidad ambiental.
Iniciativas
Durante el London Design Festival 2013,
Matt Harding y Roger Bateman, de la Universidad
Sheffield Hallam (
, en Reino Unido,
presentaron un armario el 100% biodegradable.
La pieza ha sido fabricada con una mezcla de lino
y de un plástico natural derivado del maíz.
Se ha prensado ese material, originando una
placa similar al MDF, que se la puede utilizar
para el montaje de cualquier mobiliario.
Por otro lado, en São Paulo, el espacio de eventos
Art’er
) organizó una
muestra con muebles y objetos decorativos fabricados
con material que se ha descartado. La galería ha
invitado a artistas y a diseñadores (Leo Capote,
Paulo Bordhin, Rafael Calixto, Beto Guilger,
Andrea Park, entre otros) para convertir
la basura en productos con apelo sostenible.
Brasil
En Brasil, ya tenemos ejemplos de la llamada
Logística Reversa, o sea, el fabricante de la industria
mobiliaria practica la recolección
de sus propios productos. Según un fabricante de
muebles escolares (Cequipel /
),
actuar de un modo más sostenible es asumir toda la
responsabilidad por el ciclo completo de
los productos, desde la producción hasta
el final de su vida útil.
Una alternativa para la recolección de modo
responsable sería la utilización de empresas
subcontratadas, especializadas en recolectar muebles
y otros residuos, entregando certificaciones y laudos
que comprueben que se ha descartado el material
correctamente y según la Ley. La remoción y descarte
de 1 toneladas en el interior del Estado de São Paulo
cuesta, en promedio, R$ 4.500,00.
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