Página 13 - Revista Hall 37ª Edição - Fevereiro 2014

La influencia de la abuela fue determinante
en la formación de la empresaria Bizet Castro,
propietaria de Lilia Casa, tiende de decoración
y diseño más grande de Piauí. Natural de São
Raimundo Nonato, municipio que está a 576
Km de Teresina, capital de Piauí, Bizet creció
cercada de artículos de ropa blanca, con
pinturas y bordados tradicionales hechos a
mano por su abuela, la pernambucana Lilia,
mujer de gusto refinado y con ideas avanzadas
para la época. “Todo era muy diferente y lindo
y me encantaba desde niña. Nuestra ciudad es
limítrofe con Bahia y Pernambuco, entonces
la influencia cultural vino de esos dos Estados.
Mi abuela puso a las hijas en escuela de monjas
para que aprendieran a pintar y bordar. Por
eso, mi madre, Clotilde, también mantuvo
esa tradición”, recuerda.
El traslado a la capital hizo que la madre de
Bizet sintiera la necesidad de producir algo.
Fue entonces que montó una tienda en el centro
de la ciudad, con 16 m², para ocupar a su madre
y rescatar el tradicional bordado nordestino.
Y así, en 1980, nació Lilia Casa. El éxito fue
inmediato, pero Bizet, que es diplomada en
Derecho y trabajaba como Auditora Fiscal,
se deparó con un problema: no quería vender.
“Siempre estuve muy vinculada a las cosas
lindas, a la belleza de la naturaleza, de los
objetos, de las utilerías domésticas, de la
casa en general. Entonces, vender aquellas
piezas únicas, lindas, preciosas, era un
poco doloroso”, bromea.
A influência da avó foi determinante na
formação da empresária Bizet Castro,
proprietária da Lilia Casa, maior loja de
decoração e design do Piauí. Natural de
São Raimundo Nonato, município que fica
a 576 Km de Teresina, capital do Piauí, Bizet
cresceu cercada de artigos de cama, mesa e
banho com pinturas e bordados tradicionais
feitos à mão por sua avó, a pernambucana
Lilia, mulher de gosto refinado e com ideias
avançadas para época. “Tudo era muito
diferente e lindo e me encantava desde
criança. Nossa cidade faz fronteira com a
Bahia e com Pernambuco, então a influência
cultural veio desses Estados. Minha avó
colocou as filhas em colégio de freiras
para aprenderem a pintar e bordar. Por isso,
minha mãe, Clotilde, também manteve
esta tradição”, relembra.
A mudança para a capital fez com que a mãe
de Bizet sentisse a necessidade de produzir
algo. Foi então que montou uma loja no
centro da cidade, com 16 m², para ocupar
sua mãe e resgatar o tradicional bordado
nordestino. E assim, em 1980, nasceu a
Lilia Casa. O sucesso foi imediato, mas Bizet,
que é formada em Direito e trabalhava
como Auditora Fiscal, se deparou com um
problema: não queria vender. “Sempre
fui muito ligada às coisas bonitas, a beleza
da natureza, dos objetos, dos utensílios
domésticos, da casa em geral. Então,
vender aquelas peças únicas, lindas,
preciosas, era um pouco doloroso”, brinca.
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