Selección
          
        
        
          
            Para formar su exclusivo y elegante acervo,
          
        
        
          
            Arnaldo Danemberg viaja a Europa, donde
          
        
        
          
            mantiene dos depósitos, uno en Francia y otro
          
        
        
          
            en Portugal. “Yo mismo conduzco el camión,
          
        
        
          
            con un ayudante que llevo de Brasil, por las
          
        
        
          
            carreteras y callejuelas en la búsqueda de estas
          
        
        
          
            preciosidades. Para juntar un contenedor al año
          
        
        
          
            tengo que viajar, por lo menos, cinco veces. El
          
        
        
          
            mercado está cada vez más reducido, lo que es
          
        
        
          
            natural, por eso voy varias veces a buscar piezas
          
        
        
          
            de calidad. Pero, tenemos mucha cosas por
          
        
        
          
            descubrir, porque las piezas cambian de mano
          
        
        
          
            y, en Europa, ellos tienen una cultura y cuidado
          
        
        
          
            mucho más grande”, aclara. AD va en búsqueda
          
        
        
          
            del mobiliario de los siglos XVIII y XIX que
          
        
        
          
            tengan particularidades. Su preferencia es por
          
        
        
          
            el mueble campesino. “Es un mueble ingenuo,
          
        
        
          
            es näif, hecho en aquel momento para aquella
          
        
        
          
            necesidad. Usando maderas nobles, el hombre
          
        
        
          
            del campo hace, ingenuamente, algo que nos
          
        
        
          
            brinda alegría a la mirada”, justifica.
          
        
        
          Garimpo
        
        
          Para formar seu exclusivo e charmoso acervo,
        
        
          Arnaldo Danemberg viaja para a Europa, onde
        
        
          mantém dois depósitos, um na França e outro
        
        
          em Portugal. “Eu mesmo conduzo o caminhão,
        
        
          com um ajudante que levo daqui do Brasil, pelas
        
        
          estradas e vielas em busca destas preciosidades.
        
        
          Para juntar um contêiner por ano eu tenho
        
        
          que viajar pelo menos cinco vezes. O mercado
        
        
          está cada vez mais reduzido, o que é natural,
        
        
          por isso vou várias vezes em busca de peças
        
        
          de qualidade. Mas temos muita coisa para ser
        
        
          descoberta porque as peças mudam de mão
        
        
          e, na Europa, eles têm uma cultura e apuro
        
        
          muito maior”, explica. AD vai em busca do
        
        
          mobiliário dos séculos XVIII e XIX que tenham
        
        
          particularidades. Sua preferência é pelo móvel
        
        
          campesino. “Ele é ingênuo, é näif, foi feito
        
        
          naquela hora para aquela necessidade. Usando
        
        
          madeiras nobres, o homem do campo faz,
        
        
          ingenuamente, algo que nos traz alegria
        
        
          para o olhar”, justifica.
        
        
          
            Matéria-prima /
          
        
        
          
            Materia Prima
          
        
        
          
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