Revista Hall 44ª Edição - outubro de 2015 - page 14

MERCADO
Con relación al mercado, el empresario dice que no desanima a
pesar de la crisis que se instaló en el país. “No se puede evitar notar
la crisis. Pero cuando trato del asunto, no siento la intención de
participar. Claro que no tengo todo ese poder. Pero me pregunto
qué tengo que hacer para no participar en ella. Dentro de ese
pensamiento, me pregunto qué hacer sobre las variables endógenas,
o sea, qué está ocurriendo de mi puerta para adentro. Y sé que
puedo cambiar con esos análisis, repensar, decidor y tomar medidas
junto a mi equipo para enfrentar la situación. Porque yo tengo poder
sobre qué pasa de mi puerta para adentro, eso está en mis manos.
Diferente de las variables exógenas, que son las que vienen de parte
del gobierno, como los impuestos, no tengo cómo luchar contra
eso. Mi meta, para el final de 2015 es llegar al 31 de diciembre y
decir que vencimos 15 meses de crisis, que estamos con las cuentas
en orden. Que no crecimos, pero tampoco hicimos despidos y
mejoramos la administración. Sobre el futuro del sector de muebles,
no creo que ya esté definido. Creo que está en movimiento y que
tenemos que mirar juntos qué movimiento es ese y hacia dónde
queremos que vaya. No tengo la menor intención de transformar mis
ideas en verdades. Tengo más preguntas que respuestas, pero tengo
muchas ganas de responder a muchas de mis preguntas”, encierra
Adilson Puertes.
FOTOS: RAFAEL FOIGT
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Recibidor
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MERCADO
Em relação ao mercado, o empresário diz não
desanimar apesar da crise que se instalou no país.
“É inevitável a gente perceber a crise. Mas, quando
eu olho para esse assunto, me sinto relutante em
querer participar. Obvio que não tenho esse poder
todo. Mas, fico me questionando o que preciso
fazer para não participar dela. E dentro deste
pensamento me questiono o que fazer quanto às
variáveis endógenas, ou seja, quanto ao que está
acontecendo da minha porta para dentro. Sei
que com essas análises eu posso mudar, repensar,
decidir e efetivar minhas ações com a minha
equipe para enfrentar essa situação. Porque o que
acontece da minha porta para dentro está nas
minhas mãos, nisso eu tenho poder. Diferente das
variáveis exógenas, que são as que vêm do governo
como os impostos, e isso não tenho como lutar.
Minha meta para final de 2015 é chegar no dia
31 de dezembro dizendo que vencemos 15 meses
de crise, que estamos com as contas em ordem.
Que não tivemos crescimento, mas também não
tivemos demissões, e tivemos melhoria na gestão.
Quanto ao futuro do setor moveleiro, eu não
acho que já esteja definido. Acredito que está em
movimento e nós precisamos olhar juntos qual
é esse movimento e para onde a gente quer que
ele vá. Não tenho a menor intenção de fazer das
minhas ideias, verdades. Tenho mais perguntas
do que respostas, mas tenho muita vontade de
responder muitas destas minhas perguntas,”
finaliza Adilson Puertes.
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