Revista Hall 43ª Edição - Julho de 2015 - page 19

Por medio de los más fascinantes objetos de arte, como una
deslumbrante banderola de pared del siglo XX, una chaqueta
ricamente bordada para el uso en la guerra en el inicio del siglo
XVII -uno de los ejemplos más finos del vestuario de Mughal que
existen-, hasta fragmentos de lana del siglo III, descubiertos en
excavaciones arqueológicas, será posible trazar la secular historia
de la exportación del tejido indio por todo el mundo.
Vamos a aprender sobre el material bruto y sobre los procesos
por los cuales pasa la hechura a mano del tejido indio. Allí, se
encontrarán las fibras básicas de seda, del algodón y de la lana,
mostrando, además de la tradición de la manufactura,
los recursos naturales del país. Justo al inicio, sabremos cómo se
da el proceso de teñido con tintura de granada, de añil, y sobre
las complicadas técnicas de la impresión con bloques, de los
telares y del bordado a través de los siglos.
En India, es habitual que el poder y la devoción religiosa sean
expresados por medio de los tejidos y la exposición mostrará cómo
los tejidos eran usados en la vida de las cortes y en el universo
religioso. Para su uso en los templos y santuarios, el tejido tenía
que ser de la mejor calidad posible y era tratado a mano por
parte de los mejores y más experimentados artesanos. En la
muestra, habrá ejemplos como un tejido de 1570 que narra
la historia de la diosa Vishnu, una camisa del siglo XVI con
talismán islámico y con versos del Corán inscritos en tinta y en
pintura dorada, además de una escena de la crucifixión hecha
en el sudoeste de India para una iglesia cristiana armenia del
siglo XVIII. Esa parte de la muestra explotará también el grado
de opulencia, la escala y el esplendor de los objetos elaborados
a mano para los ricos y poderosos del siglo XVII.
Por meio dos mais fascinantes objetos de arte como um
deslumbrante banner de parede do século 20, uma jaqueta
ricamente bordada para uso na guerra no início do século
17, um dos mais finos exemplos da roupagem Mughal
existentes, a fragmentos de lã do século 3 descobertos
em escavações arqueológicas, vai se poder traçar a secular
história da exportação do tecido indiano mundo a fora.
Vamos aprender sobre o material bruto e os processos por
que passa a feitura à mão do tecido indiano. Estarão ali
as fibras básicas da seda, do algodão e da lã, mostrando,
além da tradição da manufatura, os recursos naturais do
país. Logo de início saberemos como se dá o processo de
tingimento com a tintura da romã, do índigo e sobre as
intricadas técnicas da impressão com blocos, da tecelagem
e do bordado através dos séculos.
Na Índia, é de praxe poder e devoção religiosa serem
expressos por meio dos têxteis e a exposição vai mostrar
como os tecidos eram usados na vida das cortes e no
universo religioso. Para uso nos templos e santuários,
o tecido tinha de ser da melhor qualidade possível e o
seu tratamento feito à mão pelos melhores e mais aptos
artesãos. Na mostra haverá exemplos como um tecido de
1570 que conta a história da deusa Vishnu, uma camisa
do século 16 com talismã islâmico e com versos do Corão
inscritos em tinta e pintura dourada e também uma cena
da crucificação feita no sudoeste da Índia para uma igreja
cristã armênia do século 18. Esta parte da mostra explorará
também o grau de opulência, a escala e o esplendor dos
objetos feitos a mão para os ricos e poderosos do século 17.
JAQUETA AJRAKH INSPIRADA POR
RAJESH PRATAP SINGH, ROUPAS
IMPRESSAS DIGITALMENTE,
NOVA DELI, 2010© VICTORIA
E ALBERT MUSEUM LONDON
DETALHE TAPEÇARIA DE ALGODÃO, GUJARAT PARA O MERCADO OCIDENTAL
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