Página 95 - Revista Hall 30

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Após esta etapa de realocação de mão de obra,
precisamos de profissionais inteligentes e proativos,
para juntos contribuírem com novas ideias
e processos. Nesta fase, há a necessidade de
desenvolvimentos. Gestores inteligentes visitam
feiras, contratam consultorias, conhecem outras
empresas e principalmente motivam a criação de
grupos de ideias dos funcionários, considerando
que temos no País, o povo mais criativo do mundo.
A etapa final então é a automatização
da empresa moveleira, com necessidade
de elevados investimentos.
Será a mesma transformação vivida pelas
automobilísticas na década de 60, as automações
e larga utilização da robótica, reduzindo ao mínimo
a interferência humana.
O uso de robôs nas indústrias é questão de
sobrevivência. Sua utilização é bastante vantajosa
e garante, na maioria dos casos, um aumento de
produtividade com menor custo e maior qualidade.
No Japão, por exemplo, conseguiu-se quadruplicar
a produção de automóveis em dez anos, mantendo
praticamente a mesma força de trabalho.
Pode-se até imaginar que novas ideias surgirão,
com alternativas criativas e eficazes, pois as
dificuldades geralmente provocam boas mudanças.
O único pecado que o empresário moveleiro não
pode cometer neste momento é iludir-se que esta
necessidade de automação ainda está longe
e que terá muito tempo até que tal ameaça
bata à sua porta.
After this stage of redirecting labor, we need
intelligent and proactive professionals so
that together, we will be able to contribute
with new ideas and processes. In this stage,
there is a need for professional development.
Intelligent managers visiting trade shows, hiring
consultancy, learning about other companies
and especially providing motivation to create
employee idea groups, considering that Brazil
is home to the world’s most creative people.
The final stage is to automate
furniture manufacturers, with
a need for heavy investments.
This will lead to the same kind of transformation
experienced by the automobile industry in the
1960s, of automation and widespread use of
robotics reducing human interference
to a minimum.
The use of robots in factories is a question of
survival. Their use provides many benefits and
ensures, in most cases, increased productivity
at a lower cost and with increased quality. For
example, in Japan they were able to quadruple
automobile production in ten years while
keeping their labor force practically stable.
We can even imagine that new ideas will arise,
with creative, effective alternatives, since
difficulties generally lead to change for the
better. The only sin a furniture manufacturer
can commit right now is to fool themselves
thinking the need for automation is still a long
ways off and that they have plenty of time
before the threat will knock at their door.
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